Indicadores de Saúde Mental e Qualidade de Vida nas Diferentes Carreiras da Polícia Civil

Esta dissertação, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia, para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde, avaliou a prevalência de rastreio positivo de transtornos mentais comuns (transtornos do humor, de ansiedade e de somatização) e a percepção de qualidade de vida dos policiais civis de diferentes carreiras de uma região do Triângulo Mineiro

Um pouco sobre...

O artigo científico aborda a situação crítica vivida atualmente no Brasil, destacando a fragilidade da estrutura dos órgãos governamentais responsáveis pela segurança pública. É mencionado que os policiais civis são frequentemente expostos a altos níveis de estresse, riscos físicos e ameaças, o que pode afetar sua saúde física e mental. A falta de estudos sobre a saúde mental dos policiais civis é destacada, assim como a necessidade de considerar a qualidade de vida desses profissionais.

Define-se saúde mental como o estado de bem-estar no qual um indivíduo é capaz de lidar com as tensões da vida e contribuir para a comunidade. Transtornos mentais comuns, como transtornos depressivos e de ansiedade, são altamente prevalentes na população e têm um impacto significativo na qualidade de vida. Instrumentos de rastreamento, como o questionário de saúde geral de Goldberg (GHQ) e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ), podem ser utilizados para identificar possíveis casos de transtornos mentais comuns.

A qualidade de vida é um conceito abordado no texto, e diferentes perspectivas são discutidas, como a visão aristotélica da "boa vida" baseada no cumprimento de potenciais humanos e a teoria hedonista que considera a satisfação de prazeres e o bem-estar subjetivo como componentes da qualidade de vida.

O objetivo do estudo é avaliar a prevalência de rastreio positivo de transtornos mentais comuns e a percepção de qualidade de vida dos policiais civis em um departamento de Polícia em Minas Gerais. A hipótese é de que os policiais civis apresentam uma percepção predominantemente negativa da qualidade de vida e uma alta prevalência de transtornos mentais comuns.

O texto destaca a importância de compreender e abordar a saúde mental e a qualidade de vida dos policiais civis, considerando os desafios e as demandas específicas dessa profissão.

Leia o artigo completo no link abaixo.

Sigam nosso Instagram, @Cuidesepolicial

"Quem cuida, merece cuidados"

Todos merecemos ficar bem, mas, muitas vezes, a ignorância nos afasta do processo.

Posts Relacionados