Cérebros que não desligam: Entendendo o trauma vicário em policiais e bombeiros
Entenda o trauma que acomete policiais e bombeiros através de uma explicação neurocientífica.
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Você já ouviu falar sobre o trauma vicário?
Por Erick Guimarães
Perito Criminal, Especialista em Políticas e Gestão da Segurança Pública, Criminologia e, Engenharia Ambiental. Professor há mais de 20 anos, Físico (bacharelado e licenciatura) pela UnB, Químico, Esp. em Saúde Mental e Atendimento Psicossocial, Esp. Psicologia do Trabalho, Esp. Neurociência do Comportamento etc.
Se você é alguém que se preocupa com a segurança pública e o bem-estar dos nossos heróis de farda, você precisa conferir um artigo incrível que aborda um tema super relevante: o trauma vicário enfrentado por policiais e bombeiros. Escrito pelo criador do projeto Cuide-se Policial, Erick Guimarães, em parceria com Juliana Lemes, presidente do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o conteúdo promete abrir os olhos para uma questão que ainda é pouco discutida.
Por que esse artigo é essencial?
O artigo, disponível no link aqui, utiliza uma abordagem multidisciplinar que envolve neurociência e psicologia para explorar os impactos que o trabalho em situações de emergência e estresse extremo pode ter na mente desses profissionais. É uma leitura obrigatória que nos faz refletir sobre as experiências cotidianas desses trabalhadores que, muitas vezes, se tornam sobrecarregados pelo peso da responsabilidade de proteger a sociedade.
O que são cérebros que não desligam?
A expressão "cérebros que não desligam" se refere à dificuldade que muitos policiais e bombeiros enfrentam para se desconectar das situações traumáticas que vivenciam ao longo de suas carreiras. O estresse constante e o contato direto com cenas de dor e sofrimento podem resultar em consequências sérias para a saúde mental e emocional desses profissionais. Isso não apenas afeta sua capacidade de desempenho no trabalho, mas também impacta suas vidas pessoais e relacionamentos.
O artigo de Guimarães e Lemes aprofunda-se nas pesquisas sobre como esses traumas podem se manifestar e as formas de lidar com eles. Reconhecer a importância de cuidar da saúde mental dos nossos agentes de segurança é fundamental para garantir não apenas o seu bem-estar, mas também a segurança da sociedade como um todo.
Se você se interessa por segurança pública, saúde mental e o impacto do trabalho em situações de risco, não perca a oportunidade de ler esse artigo. Além de trazer informações valiosas, ele convida à reflexão e à empatia em relação a aqueles que dedicam suas vidas para proteger as nossas.
Participe dessa discussão, compartilhe suas opiniões e ajude a espalhar a mensagem sobre a importância de cuidar dos nossos(as) guerreiros(as).